quinta-feira, 21 de junho de 2012

Sempre acontece quando estou só. Eu preciso parar.
Ontem, o concerto da Orquestra Sinfônica do Recife foi muito bom.  Houve muitas cousas das quais eu não gostei como a falta de educação dos espectadores, a rispidez e o atendimento preconceituoso dos receptivos, a breve e sutil desafinação das cordas e metais (falo de comas) e a falta de vigor e segurança da solista. Sei que a atual temporada da Orquestra Sinfônica Recife demonstram ao público o amadurecimento da Orquestra com o regente Osman Gioia, mas penso que poderia melhorar.

A interpretação da Quarta Sinfonia em Fá menor de Tchaikovsky, muito conhecida por ser último movimento  em que as cordas tocam quase por todo em pizzicato, foi precisa e segura.

Foi uma bela noite em que eu pude apaziguar meus sentimentos.

Sonhei com cachorros nessa hora da noite. Disputava com eles algo não muito claro no sonho. Repentinamente, eu corro e faço um voo rasante no chão. Após minutos de voo, pouso e retomo, mas com os cachorros a seguir-me e morder-me. Após algumas lutas vencidas com os cachorros, eu fico a apreciar o quão caucasianas são as minhas nádegas, mas na realidade física, elas não são caucasianas. Não entendi o sonho e este é o motivo de escrevê-lo cá.

Música do dia: