sábado, 16 de junho de 2012

Banhar-se e escrever são  dois modos de sobrepujar a efêmera mediocridade da vida, concluo.
A próxima semana será diferente. As avaliações procrastinadas finalmente ganharão existência nas carteiras dos educandos ansiosos. E também pretendo ir para as exposições de arte que também procrastinei esta semana para estudar. Enquanto tudo ocorrer na semana que virá, retomarei a leitura dos contos de meu escritor francês favorito (falo do Guy de Maupassant) e dividirei o livro com os estudos preparatórios para a avaliação de inglês. 

Os planos não mudaram e a via continua a mesma. 
Tanto ocorreu-me nos tempos de cá afastado.



Já, entendo a mediocridade do mundo. Entretanto, sei eu que o conhecimento e a razão liberta daquela prisão medíocre. Há pessoas com mentes tão disformes quanto seu corpo e isto deixa-me em cólera com o mundo. Após um harmônico dia, entro em meu apartamento com os mesmo sentimentos de antigos tempos em crise existencial e de imediato penso a revigorar-me: "Mais vale uma frustração que faça-me crescer do que uma satisfação que faça-me estagnar".

Com tantos nomes e endereços escritos na agenda para junho, o remédio será ir para todos os compromissos e continuar

apesar de tudo.